A tragédia da miséria que tomou conta das terras paulistas depois da crise sanitária tem se originado nas arbitrárias decisões do Governo do Estado e resultou no fechamento de milhares de pequenos estabelecimentos pela simples falta de vendas. Gerou desemprego gigante. Restaurantes quebraram, cabeleireiros faliram, durante todo tempo pequenos negócios foram sacrificados, por vezes de forma atrabiliária e inútil. Milhares, senão milhões, foram desempregados. Em Santos o setor de Turismo, grande gerador de empregos, fechou as portas. Ademais, José Luiz Datena apresenta em seu programa diário relances da tragédia, ele que em boa hora mobilizou a opinião pública para arrecadar dinheiro e mantimentos para doação. Grande feito! A fome se abateu a olhos vistos sobre os moradores pobres de São Paulo, que hoje sobrevivem da caridade pública não estatal. Esta é apenas a opinião privada de um cidadão indignado, sem vínculos outros.
Adoraria ver a mídia investigativa, que dizem ser independente, cobrar do FHC e do Lula, que gastaram milhões em propaganda. Devia perguntar a eles por que não usaram esse dinheiro, além dos impostos sobre grandes fortunas, na fabricação de vacinas. Afinal de contas, agora Inês é morta e não adianta querer fazer chover no Nordeste sem termos condições. Acho que a falta de visão desses dois parças, que nada fizeram pelo fim da corrupção e das benesses dos políticos em geral, também colaborou para estarmos nesse beco sem saída. É lamentável jogar a responsabilidade no governo atual. Gostando ou não dele, acho que essa hipocrisia só prejudica o Brasil. Essa politicagem, na qual vemos Renan como salvador da Pátria, não pode nunca dar certo e trazer algo de bom para o País.
Antonio Jose Gomes Marques - Santos
O que é isso: um Mausoléu para lembrar mortes de 15 anos atrás, quando bandidos e alguns inocentes e muitos militares entraram em confronto capitaneados por partidos criminosos e que nem foram aqui de Santos, com o cidadão santista pagando para satisfazer alguma manobra política? Se fosse um Mausoléu em homenagem aos agentes da saúde pública que tiveram suas vidas ceifadas pela covid-19 até encampanharia uma proposta para pagarmos voluntariamente pelo projeto. Agora, uma manobra política para ficar de bem com quem não sei não é com dinheiro público... Espero que os senhores vereadores repensem essa aprovação e que o prefeito Rogério Santos, que está conduzindo bem nosso Município em seu mandato, vete a proposta, pelo bem da Cidade.
O impulso da reprodução leva infalivelmente homens e mulheres a se unirem para a autoperpetuação; todavia, por si só, isso não assegura que permaneçam juntos, em cooperação mútua - na fundação de um lar. Todas as instituições humanas de êxito abrangem antagonismos de interesse pessoal, ajustados na harmonia da prática do trabalho; e os trabalhos de casa não são exceção. O matrimônio, a base da edificação do lar, é a mais alta manifestação dessa cooperação entre antagonistas, que tão frequentemente caracteriza os contatos da natureza e da sociedade. O conflito é inevitável. O acasalamento é inerente e natural. O matrimônio, contudo, não é biológico; é sociológico. A paixão assegura que homem e mulher se reúnam, mas o instinto, menos forte, da paternidade e os costumes sociais mantêm-nos juntos. Um entendimento completo entre os sexos não é alcançável.
João Horácio Caramez - Santos
Muito se fala em uma eleição de uma terceira via, que seria o caminho ideal para o Brasil enveredar por um caminho promissor de progresso e entendimento; muito bem-vindos. Entretanto, como o bom senso, patriotismo e o bem comum não fazem parte de nenhum programa partidário, podemos esperar, além da terceira via, uma quarta, quinta, sexta..., enfim, enésimas vias, provocando novamente um segundo turno, onde o eleitor terá a triste e ingrata missão de decidir se o futuro do Brasil ficará nas mãos dos nossos já conhecidos Lula ou Bolsonaro.
Luiz Antônio Alves de Souza - Santos
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