Tribuna do leitor - 9 de junho de 2021

Confira as participações desta quarta-feira

Por: Da Redação  -  09/06/21  -  15:44
 Vacinação contra a covid-19 na Baixada Santista
Vacinação contra a covid-19 na Baixada Santista   Foto: Alexsander Ferraz/AT

Vacina, sim


Na atual conjuntura, onde todos dependem de todos, há que haver bom senso por parte da população e também das nossas ditas autoridades para que não retornemos a fases negativas como a que enfrentamos tempos atrás. Dito e repisado por todos os órgãos de imprensa sobre parte da população que não compareceu para tomar a segunda dose da vacina, onde telefonemas são dados e até de forma presencial pelos agentes de saúde, há que se adotar alguma medida para que se façam presentes à vacinação. Poderiam prefeitos, governadores e até Ministério da Saúde adotarem sansões, pecuniárias ou não, que mexam no bolso dos “esquecidos”. Como exemplo, serem apenados, via suspensão de benefícios, cobranças de multa etc. Não é crível que muitos privem-se do uso de máscaras, de distanciamento social e até daquele que preserva vidas e atenua os efeitos do vírus em detrimento de outrem que segue à risca o protocolo adotado e se vê privado do abraço dos amigos e familiares. Se nos impingiram ‘lockdown’, esperamos alguma medida concreta para a concretização da vacinação. Lyonel O. Sirenno -Santos.


Prova de vida


Urge iniciativa da imprensa a favor do cidadão em sua fase mais vulnerável, a velhice, enfrentando humilhação de provar que está vivo, causando problemas de locomoção, principalmente aos humildes e limitados fisicamente. A pandemia ainda em níveis mais acentuados que o ano passado impõe necessidade de evitar-se ida aos bancos, e é no mínimo irônica a segurança oferecida aos dados biométricos exigida para dispensar a presença física, tendo em vista a própria vulnerabilidade dos dados existentes nos bancos de dados dos bancos e do INSS. Oportunidade também a políticos da área federal atuarem a favor da dignidade e direitos do cidadão. Alberto Martins - Santos.


Cachorros na areia


Há muito tempo venho notando a frequencia cada vez maior de cachorros na areia da praia e no mar. Passeando e correndo livremente com seus donos e sendo filmados em suas peripécias. Na quinta-feira, feriado, uma moça filmava seu pitbull correndo na água quando ele parou para defecar a beira mar, em meio às belas ondinhas. Parei minha caminhada para observar qual seria a reação da moça e pasme: ela continuou filmando e rindo da situação. E as fezes do animal! Ahhh.... estas foram levadas ao fundo do mar e o problema dela estava resolvido. Gostaria de saber da Prefeitura de Santos e dos vereadores que não aprovam a liberação dos cachorros na areia o porque de não iniciarem campanha informativa contra estes abusos, uma vez que a falta de fiscalização é notória. Vanessa Gonçalves - Santos.


Nem um, nem outro


Caro Luiz Vinagre, “amigo sempre, oponente nunca, e contraditório jamais”. Não me oponho às divergências, acho salutar para qualquer discussão séria e construtiva. Não aceito fanatismos, é diferente. Neste caso, julgo-me no direito de argumentar, ainda que às vezes de forma contundente. Não haverá ninguém, que eu admita me chamar de contraditório. Já paguei alto preço por ser absolutamente sincero e verdadeiro, principalmente na política, onde não abro mão dos meus princípios. Leio muito, raciocino e pondero sobre as questões que envolvem meu cotidiano. Estou sempre disposto a dialogar com a inteligência e experiência. Para este Brasil que tanto amo, mas que nenhuma esperança me traz, não quero Bolsonaro e tampouco Lula. Um me envergonha pelo despreparo, desqualificação e disfunção mental assustadora. Outro, pela desbragada corrupção que roubou até nossos sonhos. Aguardo que a salvação venha por comprovados estadistas e patriotas. Juan Manuel Villarnobo Filho - Santos.


Combustível do futuro


É inegável que o grande problema hoje é o aquecimento global, tanto das indústrias como dos veículos terrestres, aquáticos e aéreos. Hoje já existem os veículos híbridos e elétricos. Mas o combustível do futuro será sem dúvida o hidrogênio, que não produz poluição, porque o que resta é água potável. As usinas produtoras de açúcar e álcool etílico poderiam utilizar o álcool etílico para produzi-lo, através de um catalisador. Nós já temos a técnica para a fabricação desse catalisador. Esse poderia ser um insumo para exportação de maior valor agregado, onde poderíamos ser líderes mundiais. Uma pequena indústria portuguesa (UTIS) já produz e exporta esses catalisadores. Também produz pequenos catalisadores que podem ser adaptados aos automóveis movidos a álcool para esse novo fim. Fernando Martins Braga - Santos.


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