
Nos EUA, Doria defende chapa Bruno-Joice e fala em fusão com o DEM ( Foto: Newton Menezes/Futura Press/Estadão Conteúdo )
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), subiu o tom das críticas ao presidente Jair Bolsonaro após o ex-aliado eleitoral dizer que o tucano não gosta do "cheiro do povo". Nesta sexta-feira (1º), o paulista reagiu afirmando que Bolsonaro "gosta mesmo é do cheiro da morte, do cheiro da pólvora e do cheiro do dinheiro das rachadinhas".
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Além de aludir à defesa do presidente pela flexibilização de regras para porte e posse de armas, Doria remeteu também à denúncia de que seu filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), teria comandado esquema de desvio de salários de assessores quando era deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
Principal antagonista político do chefe do Planalto no enfrentamento à pandemia de covid-19, Doria escreveu, ainda, em sua conta no Twitter que o que chamou de "inoperância" e "negacionismo" do governo federal teriam estimulado a morte de 194 mil brasileiros pela doença. "Presidente: trabalhe mais e fale menos", encerrou o governador.
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